As lesões faciais em crianças são consideradas separadamente, devido a problemas especiais que surgem no seu tratamento e gestão. As crianças, tal como os adultos, estão sujeitas a tipos semelhantes de lesões e traumas, mas a sua capacidade de cura no menor tempo possível com um mínimo de complicações e a inerente capacidade de adaptação a novas situações são bastante diferentes dos adultos. Contudo, as lesões faciais em crianças são muito menos comuns do que em adultos, particularmente durante os primeiros cinco anos de idade. Só na idade da puberdade é que a frequência e o padrão de tais lesões começam a ser paralelos aos observados em adultos.