Esta obra discute o uso do espaço utilizado pelo tradutor. Espaço este, conceitualmente organizado que leva o sinalizante à fundir em um único corpo tradutor, vozes do discurso narrativo. Assumir e incorporar a voz de um personagem em primeira pessoa pode ser algo muito discutível no processo tradutório. Este livro relata uma corpórea pesquisa feita com um livro infantil traduzido para a Libras (Língua brasileira de Sinais)
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