46,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in 6-10 Tagen
  • Broschiertes Buch

A utilização econômica aliada às ações antrópicas de desmatamento, iniciadas nos anos 70 e 80 devido ao fluxo migratório, tem promovido forte pressão exploratória sobre algumas espécies florestais madeireiras amazônicas, resultando na drástica diminuição do estoque original desses recursos. Hoje, devido à intensa exploração, a maior parte das espécies madeireiras amazônicas consideradas tradicionais e mais conhecidas no mercado consumidor tem a ocorrência natural reduzida e está em crescente processo de escassez e algumas até sob ameaça de extinção. A escassez das espécies tradicionais induz a…mehr

Produktbeschreibung
A utilização econômica aliada às ações antrópicas de desmatamento, iniciadas nos anos 70 e 80 devido ao fluxo migratório, tem promovido forte pressão exploratória sobre algumas espécies florestais madeireiras amazônicas, resultando na drástica diminuição do estoque original desses recursos. Hoje, devido à intensa exploração, a maior parte das espécies madeireiras amazônicas consideradas tradicionais e mais conhecidas no mercado consumidor tem a ocorrência natural reduzida e está em crescente processo de escassez e algumas até sob ameaça de extinção. A escassez das espécies tradicionais induz a necessidade de identificar outras substitutas. Além de benefícios econômicos pela ampliação das espécies comercializáveis, a utilização de espécies substitutas traz benefícios ambientais, dado que com o uso menos seletivo se reduz a pressão exploratória e os riscos de extinção sobre as espécies tradicionais e, ao mesmo tempo, maximiza e fortalece o uso sustentável das florestas. O presente estudo busca identificar e recomendar, por meio de agrupamento por similaridade das suas propriedades físicas e mecânicas, espécies madeireiras análogas às tradicionais e que possam substituí-las.
Autorenporträt
Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (1984). Possui mestrado em Ciências Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), Universidade de São Paulo (2002). Desde 1994 é pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ¿ Embrapa, atuando no bioma amazônico no tema manejo florestal.