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Numa antiga aldeia indígena, a linda Zatiamarê e o bravo Atiolô se casaram e tiveram uma filha: Mandi. O pai Atiolô era tão igual a ele mesmo e mãe Zatiamarê também era tão igual a ela mesma, que Mandi nasceu diferente. Assim mesmo, parecida diferente, como todo mundo é. Mas o pai queria um filho que fosse igual a ele. Por isso não aceitou Mandi como sua filha e a mãe Zatiamarê teve que cuidar de Mandi sozinha. Este conto indígena trata da aceitação do igual, do diferente, do que é comum e do que é estranho. Para além do bem e do mal, do que é certo ou errado, os personagens expressam seus…mehr

Produktbeschreibung
Numa antiga aldeia indígena, a linda Zatiamarê e o bravo Atiolô se casaram e tiveram uma filha: Mandi. O pai Atiolô era tão igual a ele mesmo e mãe Zatiamarê também era tão igual a ela mesma, que Mandi nasceu diferente. Assim mesmo, parecida diferente, como todo mundo é. Mas o pai queria um filho que fosse igual a ele. Por isso não aceitou Mandi como sua filha e a mãe Zatiamarê teve que cuidar de Mandi sozinha. Este conto indígena trata da aceitação do igual, do diferente, do que é comum e do que é estranho. Para além do bem e do mal, do que é certo ou errado, os personagens expressam seus desejos da forma mais pura. Sejamos de qualquer crença ou etnia, de um jeito ou de outro, há sempre algo que em nós é parecido e algo que é diferente. Assim mesmo, somos todos parecidos e diferentes.
Autorenporträt
Sobre o autor: Pedro F. Sarmento é professor de edição de vídeo na PUC-Rio, participa do grupo de estudo LaDeh (Laboratório de Design de histórias) e interessa-se especialmente pela representação visual para crianças, tema de sua pesquisa de mestrado. Pedro também desenvolve projetos nas áreas de animação, videografismo, ilustração e programação visual. Atuou como animador no projeto Em uma Noite de Lua Nova (animação para o planetário do Rio de Janeiro). Ilustrou e animou as aberturas do 13º e do 14º Festival de Cinema Brasileiro em Paris. Criou animações para a Fundação Xuxa Meneghel. E trabalhou com videografismo na abertura de diversos filmes como Heleno (de José Henrique Fonseca), Amor? (de João Jardim) e Filtro de Papel (de Eliane Giardini). Na área gráfica, ilustrou os livros infantis "Luzia Reluzia Poesia", "Deu Branco" e "Mar das Deslembranças", "Mandioca", "Sanduíche de Livro", e "Pai, o que é índio?". Seu portfolio encontra-se no site pedrofsarmento.com.