Matar a economia para salvar vidas - Silva, João Carlos Marques;Pereira, José Azevedo
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Nos primeiros dias de Janeiro de 2020, as pessoas em Portugal estavam preocupadas com a chegada de uma gripe com origem em Wuhan, China, que parecia exigir o uso intensivo de um ventilador para o tratamento dos piores casos, afectando na maioria dos casos os idosos. A situação da gripe evoluiu rapidamente, e em breve, em Março de 2020, Portugal declarou oficialmente o estado de emergência, com um bloqueio da maior parte da economia. O estado de emergência foi renovado 3x (por períodos de 15 dias), e ninguém quis prolongar o estado de emergência por uma quarta vez... a economia ficou…mehr

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Produktbeschreibung
Nos primeiros dias de Janeiro de 2020, as pessoas em Portugal estavam preocupadas com a chegada de uma gripe com origem em Wuhan, China, que parecia exigir o uso intensivo de um ventilador para o tratamento dos piores casos, afectando na maioria dos casos os idosos. A situação da gripe evoluiu rapidamente, e em breve, em Março de 2020, Portugal declarou oficialmente o estado de emergência, com um bloqueio da maior parte da economia. O estado de emergência foi renovado 3x (por períodos de 15 dias), e ninguém quis prolongar o estado de emergência por uma quarta vez... a economia ficou profundamente ferida, e embora a propagação do vírus tenha sido contida numa fase muito precoce (apenas cerca de 3% da população tinha sido infectada), parecia que o pior ainda estava para vir... o que é que o primeiro-ministro português, António Costa, teve de fazer para minimizar os danos causados ao seu país?
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Autorenporträt
João Marques Silva ist Luft- und Raumfahrtingenieur mit einem Master in Business Management und einem Doktortitel in Telekommunikation. Er liebt es, geschäftsbezogene Probleme mit technologischen Lösungen zu lösen, ist aber auch in der Forschung im Bereich Steuern und Finanzen sehr aktiv.José Azevedo Pereira ist ordentlicher Professor für Finanzen an der Universidade de Lisboa, ISEG.