O campo magnético produzido em uma colisão de íons pesados pode atingir valores muito altos. Isto ocorre devido ao rápido movimento das partículas carregadas e do pequeno espaço em que encontram-se comprimidas durante os instantes iniciais da colisão. Modelamos a matéria durante uma colisão de íons pesados como um gás livre de bárions e mésons, sob a influência de um forte campo magnético externo. Apenas a matéria estranha (constituída de quarks u, d e s) foi considerada nos cálculos. Para descrever corretamente as partículas de spin 3/2 é necessária a solução da equação de Rarita-Schwinger com a inclusão da interação eletromagnética. Mostramos que para uma determinada prescrição do calibre e acoplamento do campo magnético soluções do tipo Dirac são obtidas. Uma das consequências deste resultados é evitar as inconsistências relacionadas a não-covariância e não-causalidade, típicos problemas encontrados na solução da equação de RS. O efeito do campo magnético foi medido através deum ajuste que minimiza o desvio quadrático com relação as razões experimentais de partículas encontradas no RHIC. Nossos resultados mostram que a adição do campo magnético provoca uma melhora no ajuste.
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