A crescente demanda de profissionais e usuários por práticas de medicina alternativa e complementar tem aumentado significativamente em vários países do mundo. Este aumento tem a ver com a insatisfação das pessoas com a medicina biomédica e a sua busca por uma vida mais espiritualizada. No Brasil estas questões vem sendo discutidas dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta nova configuração terapeutica dentro do SUS proporciona a emergencia de profissionais híbridos que se utilizam de práticas alternativas e biomédicas dentro do serviço publico, levando em consideração uma visão integral, holística e singular de cada pessoa.