Com base numa abordagem qualitativa, este livro analisa a natureza da prática medicinal indígena em África, centrando-se principalmente no povo Dwaben de Asante, no Gana. Além disso, centrou-se em entrevistas no terreno e recolheu respostas de informadores para apresentar um relatório etnográfico sobre os papéis ou as actividades dos sacerdotes curandeiros indígenas (IPH), das parteiras tradicionais (TBS) e dos ervanários. As conclusões deste livro confirmam a necessidade de as sociedades e culturas continuarem a utilizar terapias médicas alternativas ou tradicionais, para além das formas modernas ou ortodoxas de medicina.