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Quanto ao participante, a idade mínima era 18 anos e a máxima 90, sendo a média de idade de 40,53 anos. Em relação ao sexo, 251 (62,6%) eram do sexo feminino e 150 (37,4%) do masculino. Quanto ao medo da COVID-19, o nível de efeito grande predominou com 76,8% (n=308), seguido pelo efeito médio grande com 15% (n=60), efeito médio com 5,5% (n=22) e efeito pequeno com 2,7% (n=11). Em relação às dimensões, nas reações ao medo emocional, o nível de efeito médio-grande predominou com 51,1% (n=205), seguido pelo efeito médio com 42,4% (n=170), efeito pequeno com 6,5% (n=26) e nas expressões de medo por causas somáticas, o nível de efeito grande predominou com 55,1% (n=221), seguido pelo efeito médio-grande com 26,7% (n=107), efeito médio com 11,2% (n=45) e efeito pequeno com 7% (n=28). Quanto ao participante, a idade mínima era 18 anos e a máxima 90, sendo a média de idade de 40,53 anos. Em relação ao sexo, 251 (62,6%) eram do sexo feminino e 150 (37,4%) do masculino. Quanto ao medo da COVID-19, o nível de efeito grande predominou com 76,8% (n=308), seguido pelo efeito médio grande com 15% (n=60), efeito médio com 5,5% (n=22) e efeito pequeno com 2,7% (n=11). Em relação às dimensões, nas reações ao medo emocional, o nível de efeito médio-grande predominou com 51,1% (n=205), seguido pelo efeito médio com 42,4% (n=170), efeito pequeno com 6,5% (n=26) e nas expressões de medo por causas somáticas, o nível de efeito grande predominou com 55,1% (n=221), seguido pelo efeito médio-grande com 26,7% (n=107), efeito médio com 11,2% (n=45) e efeito pequeno com 7% (n=28).