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O rio Maranguapinho apresenta como impacto ambiental a poluição de suas águas. O leito do rio recebe água de diversos canais da região e de tubulações clandestinas de efluentes domésticos. Um estudo foi realizado com a finalidade de avaliar a contribuição natural e antropogênica dos metais pesados presentes nos compartimentos de água superficial, sedimento de corrente e em vísceras de peixe do rio Maranguapinho. As concentrações de Al, Fe e Mn encontradas na água, embora acima do valor máximo permitido, não foram consideradas contaminantes, indicando que esses elementos são resultantes da…mehr

Produktbeschreibung
O rio Maranguapinho apresenta como impacto ambiental a poluição de suas águas. O leito do rio recebe água de diversos canais da região e de tubulações clandestinas de efluentes domésticos. Um estudo foi realizado com a finalidade de avaliar a contribuição natural e antropogênica dos metais pesados presentes nos compartimentos de água superficial, sedimento de corrente e em vísceras de peixe do rio Maranguapinho. As concentrações de Al, Fe e Mn encontradas na água, embora acima do valor máximo permitido, não foram consideradas contaminantes, indicando que esses elementos são resultantes da composição litológica da região. As espécies detritívoras Hypostomus jaguribensis e Loricariichthys nudirostris apresentaram as maiores quantidades dos metais estudados (Al = 44,34 ppm, Fe = 460,15 ppm e Sr = 1,38 ppm), possuindo uma maior tendência a acumular em seu organismo elevadas quantidades de metais e podendo ser considerados bons indicadores da qualidade ambiental. A bacia do rio Maranguapinho é um ambiente natural potencialmente frágil. Os vários tipos de interferências antropogênicas, em especial a descarga de efluentes, contribuíram de forma marcante para a sua degradação ambiental.
Autorenporträt
Possui graduação em Engenharia de Pesca pela Universidade Federal Rural da Amazônia (2004), mestrado em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Pará (2007) e doutorado em Geologia pela Universidade Federal do Ceará (2014). Trabalha como Professor Substituto no curso de Engenharia de Pesca da UFC e realiza estudos com impactos ambientais.