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Novas tecnologias infocomunicacionais digitais e colaborativas podem ser vistas nas mãos de cidadãos e também de órgãos e governos. O aplicativo para smartphones Waze é um destes casos. Baseado em dados e mineração de informações locativas sobre o trânsito, em tempo real, rapidamente ganhou espaços entre os cidadãos para contornar problemas urbanos. E, em seguida, também de Centros de Comando e Controle Urbanos (CCCUs), que visam ter acesso a dados produzidos colaborativamente pelos usuários do app. Com base nisso, este livro visa ajudar a compreender como o Waze funciona em associações com…mehr

Produktbeschreibung
Novas tecnologias infocomunicacionais digitais e colaborativas podem ser vistas nas mãos de cidadãos e também de órgãos e governos. O aplicativo para smartphones Waze é um destes casos. Baseado em dados e mineração de informações locativas sobre o trânsito, em tempo real, rapidamente ganhou espaços entre os cidadãos para contornar problemas urbanos. E, em seguida, também de Centros de Comando e Controle Urbanos (CCCUs), que visam ter acesso a dados produzidos colaborativamente pelos usuários do app. Com base nisso, este livro visa ajudar a compreender como o Waze funciona em associações com CCCUs espalhados pelo Brasil (Rio de Janeiro-RJ, Petrópolis-RJ, Vitória-ES, Juiz de Fora-MG e Salvador). Entrevistas foram realizadas a fim de levantar apropriações e entendimento sobre a utilização do app e seus dados pelos CCCUs. O aplicativo, importante para usuários contornarem problemas urbanos, no dia a dia, mostrou-se útil aos Centros (emprestando suas competências infocomunicacionais) para conectarem-se com os cidadãos e conseguirem observar, tratar e solucionar problemas em diversas camadas urbana - a partir de dados de mobilidade.
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Autorenporträt
Moisés Costa Pinto é baiano de Coité e radicado em Salvador. É jornalista e mestre em Comunicação e Cultura Contemporânea pela UFBA. Integra o  Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line (GJOL). Também é professor na Unijorge. Escreveu Caboclos, Poetas e Zumbi: poesias soteropolitanas.