Um obstáculo importante ao crescimento nos países pobres é conhecido pela falta de acesso ao crédito bancário, especialmente nas zonas rurais, onde a grande maioria dos indivíduos não tem garantias adequadas para garantir um empréstimo. Começando com o Grameen Bank no Bangladesh e a FINCA village banking na América Latina, os responsáveis pela política de desenvolvimento abraçaram os empréstimos de grupo como uma alternativa possível para os mutuantes concederem crédito aos pobres. Os empréstimos de grupo tipicamente ligam o destino dos mutuários estipulando que se um mutuário dentro de um grupo não reembolsar o seu empréstimo, os outros no grupo devem reembolsá-lo por ele/ela. Contudo, que factores afectam o desempenho do grupo e, em particular, como é que a distância, o "capital social" e a heterogeneidade afectam o desempenho, a prontidão no pagamento e a capacidade de poupança? Esta análise empírica tenta abordar a questão acima referida empregando um conjunto de dados originais, recolhidos pelo autor durante os meses de Abril-Junho de 2006 entre os clientes da FINCA Uganda. Este trabalho deve ser especialmente útil para investigadores, decisores políticos, e todos aqueles que estão interessados no desenvolvimento em geral, e no microcrédito em particular.