As reformas bem-sucedidas conduzidas seguidamente pelos Governos Brasileiros a partir da década de 1990, aliadas à necessidade de estímulo às economias de todo o mundo em decorrência da mais grave crise financeira mundial pós 1929, levaram as taxas básicas de juros do país para o patamar inédito de um dígito ao ano. Acredita-se que esses níveis de taxas de juros, mais próximos da realidade dos países desenvolvidos, serão agora permanentes. Nesse contexto, aplicações em fundos de investimento de estratégia conservadora enfrentaram um concorrente inusitado: a caderneta de poupança. Enquanto fundos de DI e renda fixa são tributados com alíquotas entre 15% e 22,5% a título de imposto de renda além da cobrança de taxas de administração, os investidores da caderneta são isentos de impostos e taxas. Portanto, a remuneração anual da poupança corresponde a 6,17% mais a variação da Taxa Referencial líquidos. Uma eventual migração de recursos dos fundos para a poupança tornou-se um risco para todo o sistema financeiro nacional ao desestimular um mercado cativo comprador de títulos do governo. Este trabalho teve por objetivo avaliar sete propostas para que esse desequilíbrio não seja atingido.
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