A criação do conceito de 'Sustentabilidade Simbólica' é desenvolvida nesta tese, fundamentada principalmente em Bourdieu, Ginzburg e Salíngaros. Mas o pesquisador também se baseia em muitos outros autores, além de se aventurar pela 'arqueologia do tempo presente', tudo para combater os males da chamada 'Arquitetura Moderna', indo além das questões da estética, do racionalismo e do materialismo. Um trabalho instigante e inovador, que propõe novos caminhos interpretativos e se propõe a solucionar dilemas da atuação do Arquiteto e Urbanista de hoje, além de analisar porque nosso mundo ficou tão feio, como a Arquitetura Moderna, tão detestada, conseguiu se impor como padrão mundial.