Os trabalhos anteriores consideravam os mitos como histórias, prestando pouca atenção ao mito dramático e à mitografia como efectivos na vida africana. As soluções pré-codificadas em mitologias transmitidas de geração em geração foram deitadas fora no mundo moderno e conturbado. Este trabalho situa os símbolos míticos dramáticos na vida africana, mostrando as ligações às realidades e utilizando os símbolos universais das experiências humanas do arquétipo de Carl Jung. O inconsciente coletivo reúne as experiências humanas em realidades com codificações que têm impacto na vida. Na vida africana, os rituais, os casamentos, as iniciações, os nascimentos e as mortes são encriptações simbólico-mitográficas da vida. As personagens tornam-se heróis através da morte do eu. A confiança do homem no espiritual é desmistificada à medida que ele luta contra o establishment. As descobertas encorajam a eliminação de ideias, ritos e crenças míticas desactualizadas. As soluções seculares e espirituais escondidas nos textos africanos através da codificação mítica evitam erupções sociológicas.
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