As questões ambientais e de segurança de operação dos reatores têm evoluído e novas tecnologias de reatores já estão disponíveis para as novas usinas nucleares de geração de energia elétrica. Os investimentos nas últimas duas décadas em tecnologias relacionadas a segurança de operação e segurança ambiental pelos países fabricantes de reatores tem sido crescente e, como consequência, os novos reatores já em operação e em fase de aprimoramento de projetos já são dotados de sistemas ausentes de falhas. Neste trabalho mostramos que os países da América do Sul têm ignorado esta tendência global. Não têm investido nas suas poucas unidades em operação de geração nuclear, o que as tornou tecnologicamente obsoletas e de baixa eficiência em relação as atuais usinas em operação no planeta. Os autores não apresentam uma crítica destrutiva, mas sim de um apanhado de informações organizadas no sentido de mostrar que a América do Sul, em especial o Brasil, está num sentido oposto a tendência global em relação ao uso do modal nuclear para a geração de energia elétrica.
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