As florestas são os maiores sumidouros de carbono, no entanto, pouco se sabe sobre os reais estoques e como os mesmos são divididos entre os compartimentos de um ecossistema florestal. Buscou-se quantificar, a partir de coletas de campo, determinar os diferentes estoques de carbono no solo, raízes e serrapilheira de 5 áreas de cerrado Sensu Stricto de Minas Gerais. Para tanto, foram ajustados modelos de regressão e modelos espaciais para estimativa dos estoques de carbono nas matrizes citadas.