36,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in über 4 Wochen
  • Broschiertes Buch

Amplamente o suicídio é compreendido como tirar-se a própria vida intencionalmente. Estes podem estar relacionado a problemas sociodemográfico, econômico, psicossocial, biológico e familiar. A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio, o que torna um problema se saúde pública. Nessa perspectiva, o Brasil criou o Setembro Amarelo com objetivo de quebrar o tabu da saúde mental e conscientizar a estimular a prevenção revertendo às situações que vivenciamos mundialmente na atualidade. O estudo teve objetivo caracterizar a mortalidade por suicídio no Brasil no período de 1999 a 2014. Trata-se de…mehr

Produktbeschreibung
Amplamente o suicídio é compreendido como tirar-se a própria vida intencionalmente. Estes podem estar relacionado a problemas sociodemográfico, econômico, psicossocial, biológico e familiar. A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio, o que torna um problema se saúde pública. Nessa perspectiva, o Brasil criou o Setembro Amarelo com objetivo de quebrar o tabu da saúde mental e conscientizar a estimular a prevenção revertendo às situações que vivenciamos mundialmente na atualidade. O estudo teve objetivo caracterizar a mortalidade por suicídio no Brasil no período de 1999 a 2014. Trata-se de um estudo ecológico com abordagem analítico utilizado casos de suicídios no Brasil notificados no período de 1999 a 2014. O estudo abrangeu óbitos notificados no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foi feita análises espaciais com software, como Programas de Sistema de Informações Geográficas (SIGs) ArcGIS e qGIS, fazendo a distribuição dos coeficientes de mortalidades geral e suavizada e a análise estatística foi realizada pelo programa de análises estatísticas STATA. Esperamos que tenha uma ótima leitura.
Autorenporträt
Diplômée en soins infirmiers de l'Université fédérale de Piauí - UFPI (2018). Je suis membre du Groupe de recherche en études collectives sur la santé (GPESC) de l'UFPI et du Groupe de recherche interdisciplinaire en sciences de la santé (GPICS). Je mène des recherches dans les domaines de la santé mentale, de l'alcool, des drogues, de la lèpre et des maladies négligées.