A morte de uma mulher durante a gravidez, parto ou após o parto é uma experiência horrível e devastadora. Certos casos de mortes maternas decorrem das crenças e práticas de longa data da sociedade. O objetivo deste estudo foi explorar práticas tradicionais que colocam em risco a vida das mulheres durante sua jornada de gravidez. Este estudo qualitativo foi realizado entre Janeiro e Julho de 2018 no Distrito de Lundazi, na Zâmbia. O estudo utilizou a Discussão do Grupo Focal e entrevistas em profundidade para recolher dados ricos de 140 participantes - membros do Small Motherhood Action Group (SMAG), Médicos Tradicionais e famílias que perderam uma mãe. Este estudo descobriu que, devido à tradição, as mães pré-natais demoraram a inscrever-se para receberem cuidados nos centros de saúde, tomaram a medicina tradicional para fortalecer a sua gravidez ou para acelerar o trabalho de parto. Elas se abstiveram de alimentos ricos em proteínas, jogaram fora o ácido fólico e o sulfato ferroso e usaram pastilhas anti-higiênicas que se tornaram uma fonte horrível de infecção.
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