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Dentro do contexto de crescimento das cidades contemporâneas, a arquitetura e o urbanismo nem sempre se impõem como instrumentos democráticos mas, por vezes, como atributos de um processo especulativo. A hegemonia dos interesses privados tem determinado fronteiras excludentes e refletido importantes consequências de fragilidade e rarefação no uso e apropriação dos espaços públicos. Assim, a cidade é discutida aqui como simbiose de suas características espaciais e a potência social de transformação dos espaços. As manifestações urbanas autogeridas pela população representam instrumentos…mehr

Produktbeschreibung
Dentro do contexto de crescimento das cidades contemporâneas, a arquitetura e o urbanismo nem sempre se impõem como instrumentos democráticos mas, por vezes, como atributos de um processo especulativo. A hegemonia dos interesses privados tem determinado fronteiras excludentes e refletido importantes consequências de fragilidade e rarefação no uso e apropriação dos espaços públicos. Assim, a cidade é discutida aqui como simbiose de suas características espaciais e a potência social de transformação dos espaços. As manifestações urbanas autogeridas pela população representam instrumentos dinâmicos de resistência pelo direito à cidade e instigam hipóteses sobre o futuro dos espaços públicos, das dimensões e formas do desenho urbano e desdobramentos em sua apropriação. Observa-se uma demanda pela revisão do processo de construção das cidades, envolvendo e criando espaços de participação ampliada onde a responsabilidade e consciência cidadã passam a ser cada vez mais presentes e envolvidas com a vida urbana.
Autorenporträt
Bianca Jo Silva é Arquiteta e Urbanista pelo Mackenzie (2014), Mestra pelo PPG-ATC/UNICAMP (2017) e Doutoranda no PPG-AU/Mackenzie. Desenvolve pesquisas sobre a produção imaterial do espaço a partir de articulações da sociedade civil, suas dinâmicas urbanas e formas de apropriação do espaço público.