A Nigéria, uma antiga colónia britânica, quando considerada no contexto do imperialismo britânico, era de facto a fronteira de um comerciante. Do ponto de vista dos investidores internacionais, através das filiais do seu MNCS, a estrutura económica da Nigéria foi capturada. A Nigéria na independência herdou uma estrutura económica que era completamente estranha e enclave na natureza. A circunstância adversa em que a Nigéria se encontrou em termos de desenvolvimento é imputável aos modelos neoclássicos de crescimento que foram moldados, aplicados com sucesso e eficácia à economia do mundo desenvolvido. Estes mesmos modelos foram aplicados de forma insensível aos países em desenvolvimento e, claro, dentro de estudiosos e de consequências retumbantes, promovendo assim o subdesenvolvimento. Este trabalho procurou investigar as circunstâncias que constrangeram o desenvolvimento da Nigéria. Neste processo, tornou-se alheio ao paradigma de desenvolvimento neoclássico a que a Nigéria se agarrou, tendo-se tornado relevante para as circunstâncias contemporâneas dos países menos desenvolvidos. No seu lugar, um novo paradigma de desenvolvimento surgiu a abordagem institucional ao desenvolvimento económico, também conhecida como teoria associacionista.
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