A questão das crenças do teto de vidro tem recebido muita atenção por parte de académicos de todo o mundo. Essencialmente, de acordo com Smith, Crittenden e Caputi, (2012), há fortes evidências da sub-representação das mulheres em posições de liderança em muitos países como a Austrália (Davidson, 2009; Maginn, 2010; Still, 2006), China (Tan, 2008), França (Barnet-Verzat e Wolff, 2008), África do Sul (Booysen e Nkomo, 2010; Mathur-Helm, 2006), Reino Unido (Davidson, 2009; Thomson et al, 2008) e Estados Unidos (Eagly e Carli, 2007; Fassinger, 2008 citado em Smith, Crittenden e Caputi, 2012). A metáfora do teto de vidro é geralmente utilizada para descrever os obstáculos e barreiras que afectam negativamente as mulheres que procuram promoções para os níveis superiores das organizações (Burke e Vinnicombe, 2005; International Labour Office, 2004; McLeod, 2008 citado em Smith, Crittenden e Caputi, 2012). Contudo, no presente estudo, procurou-se investigar empiricamente as crenças sobre o teto de vidro na função pública na Nigéria. O estudo foi um inquérito em que foi adotado um modelo ex-post facto. Participaram no estudo 610 funcionárias públicas.
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