Esse texto se consolidou como um estudo de caso etnometodológico sobre os usos e apropriações que os jovens alunos do ensino médio fazem dos conteúdos de mídia que acessam em seus equipamentos. O estudo realizou-se no ambiente de uma escola confessional da rede privada de Belo Horizonte, Minas Gerais; e buscou a interpretação das culturas juvenis ali observadas e a compreensão de suas estratégias de usos e apropriações dos conteúdos e formas simbólicas e suas extensões nos espaços reais e virtuais. Verifiquei após observação que nesse contexto produziu-se uma cultura da bricolagem midiática, composta pelos equipamentos e conteúdos de mídia em sua materialidade e de consumo, ao comporem suas vestimentas. Um balcão de virtualidades que representa e que é construído pelo ator social no momento de suas interações midiáticas, onde formas simbólicas são armazenadas, trocadas e mais ainda, resignificadas. A interpretação contou com o referencial da Hermenêutica de Profundidade teoria interpretativa das formas simbólicas.
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