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Examina a negação morfo-tonológica em Changana assente na teoria de Morfo-fonologia defendida por Kiparsky 1985. Defende-se neste trabalho que a negação em Changana processa-se morfo-tonalmente, ou seja, a negação é expressa por morfemas que devem aparecer com informação tonal alto ou baixo, diferentemente do que se tinha concluído em estudos anteriores que eram apontados apenas os morfemas como elementos que intervêm na indicação da negação. O trabalho partiu de certas pressuposições, umas que dão enfoque aos morfemas e outras que dão enfoque aos tonemas, mas com o filtro introspectivo…mehr

Produktbeschreibung
Examina a negação morfo-tonológica em Changana assente na teoria de Morfo-fonologia defendida por Kiparsky 1985. Defende-se neste trabalho que a negação em Changana processa-se morfo-tonalmente, ou seja, a negação é expressa por morfemas que devem aparecer com informação tonal alto ou baixo, diferentemente do que se tinha concluído em estudos anteriores que eram apontados apenas os morfemas como elementos que intervêm na indicação da negação. O trabalho partiu de certas pressuposições, umas que dão enfoque aos morfemas e outras que dão enfoque aos tonemas, mas com o filtro introspectivo conjugado com as interações com os falantes desta língua foi possível compreender que as duas componentes morfemas e tonemas, funcionam em tandem. A negação foi examinada vis-a-vis Tempo e Aspecto observando também a contraparte afirmativa. Foi feita uma extensa revisão de literatura começando pelos conceitos operacionais nomeadamente: Negação, Tempo, Aspecto e uma discussão sobre a marcação do tom.
Autorenporträt
Raul Balate Junior, PhD em Linguística natural de Mangume-Chibuto Docente de Linguística na Universidade Pedagógica de Maputo em Moçambique. Constituem áreas de estudo Processos Linguísticos com maior enfoque na Descrição das línguas moçambicanas de grupo bantu para além de estudos sócio-antropolinguísticos.