É do interesse deste livro investigar por que razão os governos negoceiam com terroristas separatistas e por que razão essas negociações têm êxito ou fracassam. Os quatro casos analisados neste livro incluem: Sri Lanka e os Tigres de Libertação do Tamil Eelam, (1983-2009); Rússia e a República Chechena, (1994-2009); Israel e a Organização de Libertação da Palestina, (1993-1994); e Grã-Bretanha e o Exército Republicano Irlandês, (1985-2009). Neste estudo, são abordadas quatro questões básicas: Quando e porquê os governos aceitam negociar com terroristas separatistas? A negociação é uma solução viável para pôr termo a conflitos étnicos históricos? Alguns acordos de paz e estratégias de negociação são mais bem sucedidos do que outros? E porque é que, depois de se ter conseguido um acordo, as tensões rebentam e ocorrem violações?
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