A ciência de si, a consciência sobre as ciências e sobre as dificuldades e equívocos da Ciência são campos que dão origem a esta tese e suas propostas reflexivas. A pesquisa realizada propõe uma contribuição ao debate de educação nos capítulos sobre: a africanidade e o eurocentrismo, a realidade vivida pela população afrodescendente na vida acadêmica, a ciência sentida pela população negra e os embates cotidianos do fazer científico na sociedade e na vida das populações negras brasileiras e africanas. Recorre a desvendar a produção científica do ocidente, a questionar os seus princípios e bases epistêmicas, assim como as formas do seu desenvolvimento, tendo como ancora a realidade vivida e a observação dos conflitos vivenciados pela população negra nos territórios universitários. A ciência, o poder e o poder da ciência enfeixam o debate que problematiza sobre as características das Ciências e sobre como seus paradigmas conversam com o racismo científico e epistêmico através de seu corpo sistematizado de conhecimento.
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