A categoria negro não pode ser encarada de forma monolítica, fechada em si mesma. Ela deve, sim, ser vista sob o ponto de vista da multiplicidade, de modo que possam existir várias maneiras de ser negro, mesmo porque ser negro não é um fato definitivo, ele é processual, é um vir a ser. Assim, tem-se a possibilidade da existência de várias identidades negras, como por exemplo: a dos militantes negros campinenses e a dos negros não-militantes campinenses.