Não vale tudo no processo penal - Rosa, Alexandre Morais Da
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Encontros felizes de amizades recíprocas são como a paixão: acontecem. Algumas se perdem na velocidade do cotidiano e outras se sustentam pelo afeto e auxilio da internet. é o caso dos autores que, embora convivam pessoalmente pouco, desde o primeiro contato, trocam ideias e compreensões do mundo da vida de modo a poder, quem sabe, pela palavra, dizer um pouco de suas angústias. Por questões pessoais, que não cabem aqui ser apontadas, chegou o ponto de estabelecer o produto dessa parceria. Os artigos que seguem foram produzidos, em grande parte, para atender à irresignação de dois professores…mehr

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Produktbeschreibung
Encontros felizes de amizades recíprocas são como a paixão: acontecem. Algumas se perdem na velocidade do cotidiano e outras se sustentam pelo afeto e auxilio da internet. é o caso dos autores que, embora convivam pessoalmente pouco, desde o primeiro contato, trocam ideias e compreensões do mundo da vida de modo a poder, quem sabe, pela palavra, dizer um pouco de suas angústias. Por questões pessoais, que não cabem aqui ser apontadas, chegou o ponto de estabelecer o produto dessa parceria. Os artigos que seguem foram produzidos, em grande parte, para atender à irresignação de dois professores de Processo Penal, ocupando os lugares no Ministério Público e na Magistratura, instituições que podem alterar o padrão de comportamento rumo ao devido processo legal substancial. Em alguma medida, os textos são ácidos, próprios de uma crítica que se pretende dizer diretamente o conteúdo do que não se concorda, ao mesmo tempo em que tolera a divergência. Mantemos, assim, o lugar de enunciar os paradoxos e aporias no Processo Penal contemporâneo. Se há alguma coisa que se pode fazer, é sublinhar o que se pode melhorar em termos de civilização. Somos, portanto, escritores outsiders e, como tais, autorizados a apontar o que podemos/queremos, com o preço subsequente. Chega um ponto da vida em que se precisa bancar o jogo. E disso se faz esse livro. Esperamos que possam gostar, ou não, porque a concordância vai da (in)capacidade do leitor em perceber o cifrado da vida.