Procuro mostrar no presente trabalho que na obra de Nietzsche o conceito de vida se constitui em um peculiar eixo nevrálgico; que apesar da não sistematicidade no tratamento filosófico da noção de vida, esse tema possui caráter central em seu filosofar; e ainda, que mesmo levando em consideração as diferenças conceituais entre a filosofia de juventude e a de maturidade em torno desse tema, é possível reconhecer uma certa harmonia entre eles no que diz respeito à perspectiva de ser a vida um acontecimento trágico, uma abundância em devir, um jogo de criação e aniquilamento no qual o homem é apenas parte, e não sujeito.
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