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Conrad set his novel in the mining town of Sulaco, an imaginary port in the occidental region of the imaginary country of Costaguana. Costaguana has a long history of tyranny, revolution and warfare, but has recently experienced a period of stability under the dictator Ribiera. The book has more fully developed characters than any other of his novels, but two characters dominate the narrative: Señor Gould and the eponymous anti-hero, the "incorruptible" Nostromo.
Nascido Józef Teodor Konrad Korzeniowski (Joseph Conrad) na cidade de Berdychiv, atualmente Ucrânia, a 3 de dezembro 1857 e falecido a 3 de agosto de 1924. A cidade era na época parte do Império Russo dos Czares convencionada como a Polónia-Russa, tendo sido anteriormente território polaco. Os seus pais eram nascidos da nobreza polaca, pelo que Conrad é habitualmente considerado um escritor polaco-inglês (e não ucraniano) por essa ascendência e pela aquisição da cidadania britânica em 1886, tendo-se radicado em Inglaterra em 1894 onde iniciou a sua carreira de escrita literária. Orfão de pai e mãe aos 11 anos, Conrad foi a partir daí criado por uns tios, mais tarde e ainda na sua juventude lançou-se à aventura da vida alistando-se na marinha mercante, o que lhe proporcionou múltiplas viagens aventurosas e um extraordinário conhecimento e paixão pelo mar que podemos ver refletidos em diversas das suas histórias como em duas das mais famosas obras da sua autoria: Lord Jim (1900) e Heart of Darkness (1902); o primeiro adaptado ao cinema por Richard Brooks no filme de 1965 com o mesmo nome, e o último adaptado ao cinema no filme Apocalypse Now (1979) de Francis Ford Coppola. Conrad acrescentou novas formas de escrita à língua inglesa através do seu multilinguismo, abrindo portas linguísticas à expressão britânica, e com o seu estilo narrativo baseado em personagens anti-heróicas contribuiu para a transição do realismo para o modernismo da escrita inglesa, e não só, tendo influenciado numerosos autores. Viria a falecer em Inglaterra no ano de 1924 em Bishopsbourne (Kent) vítima de enfarte de miocárdio.
Foto: George Charles Beresford
spuken die Geister
In den Abkürzungen steckt die Moderne. Es gibt noch Segelschiffe, aber das Kommando über die Handelsaktivitäten im Hafen von Sulaco führt die OSN, die Oceanic Steam Navigation Company. Die Dampfschiffe werden von Kapitalströmen umspült. In Joseph Conrads „Nostromo“, 1904 erschienen, klingt der Name des Titelhelden nach Magie, die südamerikanische Republik Costaguana wie erfunden (und ist es auch), und in der Silbermine spuken die Geister der Schatzsucherei. Aber nicht die Geister rumoren, sondern die Befreiungsbewegungen der indigenen Bevölkerung. Die politischen Akteure verbünden sich mit dem Pressewesen. Conrad überführt den Abenteuerroman in die industrielle Welt. In der Abgründigkeit der Figuren steckt deren Kritik. „Geschäftsleute sind oft ebenso lebhaft und einfallsreich wie Liebende.“ Das ist ein Schlüsselsatz.
LOTHAR MÜLLER
Joseph Conrad:
Nostromo. Roman.
Aus dem Englischen
übersetzt von Julian
Haefs und Gisbert
Haefs. Mit einem
Nachwort von Robert
Menasse. Manesse
Verlag, München 2024.
560 Seiten, 38 Euro
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