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A década de 80 foi caracterizada pela concepção da cidade de Cubatão como o "Vale da Morte", pois sendo a primeira cidade do país a ser industrializada na década de 50, nada foi planejado quanto ao impacto ambiental das empresas que ali se instalaram. Desde então, a região estuarina de Santos e São Vicente é um local de monitoramento e campo de atuação de alguns grupos de pesquisas da área de Meio Ambiente, principalmente após a Eco 92, em que a ONU concederia o selo verde a Cubatão, elegendo a cidade como exemplo de recuperação ambiental. Este trabalho vem mostrar que a classe dos metais…mehr

Produktbeschreibung
A década de 80 foi caracterizada pela concepção da cidade de Cubatão como o "Vale da Morte", pois sendo a primeira cidade do país a ser industrializada na década de 50, nada foi planejado quanto ao impacto ambiental das empresas que ali se instalaram. Desde então, a região estuarina de Santos e São Vicente é um local de monitoramento e campo de atuação de alguns grupos de pesquisas da área de Meio Ambiente, principalmente após a Eco 92, em que a ONU concederia o selo verde a Cubatão, elegendo a cidade como exemplo de recuperação ambiental. Este trabalho vem mostrar que a classe dos metais pesados, representado aqui pelo Mercúrio, pode perdurar por muitos anos nos compartimentos ambientais, assim como fazer uma reflexão sobre as fontes poluidoras atuais na região.
Autorenporträt
Graduado em Farmácia e mestre em Saúde Coletiva, na área de Meio Ambiente e Saúde. Atuo na docência acadêmica. Pesquisador júnior do Grupo de Estudos em Epidemiologia Ambiental do Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.Pesquisador do Instituto de Pesquisa Científica da UNISANTOS.