O autor deste livro apoia fortemente a introdução do sistema de não delimitação de mandatos ou o modelo de mandatos ilimitados ou o mandato para a vida na África pós-colonial, de modo a que este decole consideravelmente da sua longa noite de letargia devido aos modelos fagocitários importados do Ocidente com a sua coorte de infelizes acontecimentos para os africanos. Este livro é uma tese que deveria provocar um verdadeiro debate africano. É uma tese que deveria provocar um verdadeiro debate africano, porque, após um longo olhar através dos binóculos do tempo e da história, o pior é reparar nas aproximações de um fim de mandato ou após um mandato consumado, desencadeia muitos problemas na quase totalidade dos países africanos indo mesmo até aos voos lúgubres insinuando como se não houvesse homens capazes em África.