Nos últimos vinte anos, houve uma profunda mudança nas modalidades criminosas. O assalto à mão armada, tornou-se hoje um evento simbólico, um verdadeiro teste para a Polícia da República de Moçambique (PRM) e para as políticas governamentais de combate ao crime, um desafio para a sociedade civil, para a democracia e para os direitos humanos. Dizer que o assalto à mão armada, tornou-se corriqueira na sociedade moçambicana não basta: é preciso mostrar em que consiste essa modalidade. O autor procura mostrar que o assalto à mão armada está profundamente ligado a circulação de armas de fogo utilizado na guerra civil (1977-1992), a corrupção e a desigualdade social.
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