
O auto religioso vicentino em diálogo com a pintura
Auto de Mofina Mendes, Auto da Alma e Auto da Barca do Inferno
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O teatro de Gil Vicente traz em si características de um momento de transição portuguesa. Dessa forma, é marcado por traços que indicam desde elementos medievais até elementos renascentistas. Dentre esses traços, um elemento surge: a religiosidade, em sua vertente católica, que foi dominante para a cultura europeia desse período com mais ênfase na Península Ibérica. A arte, seja ela literária, pictórica, musical, arquitetônica, dentre outras manifestações, serviu, em muitas ocasiões, como suporte de um processo didático-catequético. Os três autos vicentinos selecionados Au...
O teatro de Gil Vicente traz em si características de um momento de transição portuguesa. Dessa forma, é marcado por traços que indicam desde elementos medievais até elementos renascentistas. Dentre esses traços, um elemento surge: a religiosidade, em sua vertente católica, que foi dominante para a cultura europeia desse período com mais ênfase na Península Ibérica. A arte, seja ela literária, pictórica, musical, arquitetônica, dentre outras manifestações, serviu, em muitas ocasiões, como suporte de um processo didático-catequético. Os três autos vicentinos selecionados Auto de Mofina Mendes, Auto da Alma e Auto da Barca do Inferno, que destacam o nascimento, o correr da vida e a morte caracterizam-se, entre outras funções e possibilidades de leitura, como veículos desse processo de ensino-aprendizagem religioso. Consequentemente, os mesmos são analisados com o intuito de se estabelecer o diálogo com outra linguagem que também exerceu essa função: a pintura, em suas manifestaçõesmedievais, renascentistas, barrocas e flamencas.