O bom e o grátis
Um aspecto de valor em produtos e serviços gratuitos
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Contexto: Graças à Internet, os consumidores têm acesso a um mundo de informações e podem comparar facilmente os produtos e serviços de um fornecedor com o outro, e assim fazer parte do processo de criação de valor (Grönroos 2002). O preço ainda é fundamental, mas como os produtores já estão empurrando seus custos ao limite, o que Chris Anderson (www.wired.com) chama de "corrida para o fundo", eles precisam competir de outras maneiras, o que significa que precisam mergulhar mais fundo do que o mais baixo dos preços. No entanto, esses bens e serviços gratuitos devem ter um valor,...
Contexto: Graças à Internet, os consumidores têm acesso a um mundo de informações e podem comparar facilmente os produtos e serviços de um fornecedor com o outro, e assim fazer parte do processo de criação de valor (Grönroos 2002). O preço ainda é fundamental, mas como os produtores já estão empurrando seus custos ao limite, o que Chris Anderson (www.wired.com) chama de "corrida para o fundo", eles precisam competir de outras maneiras, o que significa que precisam mergulhar mais fundo do que o mais baixo dos preços. No entanto, esses bens e serviços gratuitos devem ter um valor, embora não tenham uma etiqueta de preço anexada. Existem duas maneiras de ver o valor; o altruísta e o normal. O último induz a relação oferta-demanda normal, onde a demanda aumenta, o mesmo acontece com o preço e vice-versa. O primeiro, entretanto, é definido como a forma altruísta de se preocupar com os outros, ou mais simplesmente, o oposto do egoísmo (www.ne.se). Se traduzido, significa que pessoas ou empresas podem realmente dar coisas de graça, sem a intenção de obter lucro econômico. Assim, nosso estudo verifica se é necessária ou não uma medida de valor fora da monetária econômica.
