O livro oferece ao leitor duas novas perspectivas de interação entre o povo (civis/não civis) e o Estado. Primeiro, contém uma tipologia de cinco opções que as pessoas podem escolher em resposta a uma política de estabelecimento (Governo central, gestão de instituições). As opções são: separatismo, indiferença, identidade, protesto e violência. Segundo, analisa três estudos de casos de três países (Egito, Bolívia, Burkina Faso) onde o protesto contra um regime em vigor veio das forças de segurança. Não se trata de um golpe militar, mas de um estabelecimento de protesto, ao contrário do que é comumente aceito nos sofás de pesquisa, que a fonte do protesto está fora do estabelecimento. Ambas as secções têm uma combinação de teoria e prática.
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