A defesa da democracia como valor a ser resguardado no Parlamento passa pela institucionalização de mecanismos tanto de escolha dos representantes quanto de controle do seu comportamento no exercício de mandatos, tendentes a produzir neles uma ação dedicada a alcançar bens coletivos. Deve, para tanto, avaliar incentivos e riscos a partir de um contexto no qual convivem, influenciando-se mutuamente, a herança da experiência histórico-cultural e a efetividade das instituições formais presentes. O caso analisado neste livro evidencia não só a busca dos parlamentares por meios que potencializem o uso clientelista de seus mandatos em prol do seu sucesso eleitoral, como também a insuficiência de qualquer mudança institucional isolada para uma alteração substancial no comportamento de agentes inseridos em uma dada trajetória.
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