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Viver em condomínio significa, acima de tudo, aceitar partilhar a propriedade de um edifício, novas regras, um novo estilo de vida e, sobretudo, deveres e responsabilidades. Tornar-se co-proprietário implica, portanto, agir não em nome próprio, mas em nome de um grupo de co-proprietários, na maioria das vezes reunidos num sindicato de co-proprietários. A gestão global de cada lote exige, na maior parte das vezes, a nomeação de um sindicato de comproprietários responsável pela gestão financeira, contabilística e jurídica, bem como por muitas outras questões quotidianas. No presente relatório,…mehr

Produktbeschreibung
Viver em condomínio significa, acima de tudo, aceitar partilhar a propriedade de um edifício, novas regras, um novo estilo de vida e, sobretudo, deveres e responsabilidades. Tornar-se co-proprietário implica, portanto, agir não em nome próprio, mas em nome de um grupo de co-proprietários, na maioria das vezes reunidos num sindicato de co-proprietários. A gestão global de cada lote exige, na maior parte das vezes, a nomeação de um sindicato de comproprietários responsável pela gestão financeira, contabilística e jurídica, bem como por muitas outras questões quotidianas. No presente relatório, centrar-nos-emos exclusivamente nos administradores profissionais que gerem as co-propriedades. Isto leva-nos a colocar a seguinte questão: existe uma liberdade total aquando da celebração de um contrato de gestão? De facto, existem muitos abusos, quer na negociação dos contratos, quer na inserção de cláusulas abusivas (taxas que continuam a aumentar), e muitos outros, que iremos analisar.
Autorenporträt
Como titular de um mestrado em Direito da Empresa, do Comércio e do Consumo na Universidade de Borgonha, tive a oportunidade de efectuar um estágio num sindicato de co-propriedade. Através deste manuscrito, tentei ter uma ideia do contrato do sindicato, mas também tomar posição sobre certas críticas e liberdades ocultas.