O livro discute diferentes representações para o corpo com particularidades muitas vezes consideradas monstruosas. Exemplos retirados de freak shows ou meios de comunicação (como a televisão) apontam para a rotulação e disseminação de estigmas. Por outro lado, artistas contemporâneos exploram o estranhamento em busca de discussões políticas e estéticas que saem de um lugar comum. Por fim, trata-se de apontar hipóteses para desestabilizar estereótipos, partindo sempre da possibilidade de comunicação de cada (e todo) corpo.