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Nos tempos que hoje vivemos o corpo assume um protagonismo nunca antes visto associado a uma espécie de "deslizamento do eu" que transita da mente para o corpo. Entre o corpo de Deus, o corpo-máquina, o corpo de desejo e tantos outros resiste um "eu" material, sensível, percetível pelos sentidos. Jean-Luc Nancy chamou-lhe Corpus, corpo material que cria sentidos múltiplos, que se abre em vários e que cria vários sentidos: um corpo duplo, que ao mesmo tempo limita, mas também expande. Nesta obra aborda-se uma estética para a existência contemporânea assente num corpo que experimenta o Caos,…mehr

Produktbeschreibung
Nos tempos que hoje vivemos o corpo assume um protagonismo nunca antes visto associado a uma espécie de "deslizamento do eu" que transita da mente para o corpo. Entre o corpo de Deus, o corpo-máquina, o corpo de desejo e tantos outros resiste um "eu" material, sensível, percetível pelos sentidos. Jean-Luc Nancy chamou-lhe Corpus, corpo material que cria sentidos múltiplos, que se abre em vários e que cria vários sentidos: um corpo duplo, que ao mesmo tempo limita, mas também expande. Nesta obra aborda-se uma estética para a existência contemporânea assente num corpo que experimenta o Caos, lugar de todas as possibilidades, e dele retira uma subjetividade livre que lhe permite alcançar a criação. Ao duplicar / desfazer o corpo quotidiano, este corpo estetiza a sua existência e conquista assim o seu "Fora", afirmando o seu próprio devir / corpo-projétil: génese da criação e de outras melodias. Simultaneamente abre-se e abre, desdobra-se e dobra-se, desfaz-se e faz-se, dilui-se e condensa-se, torna-se espaço de adição e contradição.