"O presente escrito é, ele próprio, um instrumento de socorro humanitário. Partindo da proteção da mulher no âmbito do Direito Internacional Humanitário, passando pelo recorte das pessoas protegidas em cada tipo de conflito, analisando o regime jurídico dos conflitos armados não internacionais e, finalmente, chegando à salvaguarda da mulher nesses conflitos, a autora traz mais do que uma tese jurídica. É preciso lutar para que as mulheres deixem de ser transformadas em armas em conflitos que não iniciaram e nos quais são vítimas do início até depois do final. A presente obra certamente se encontra no front dessa batalha, sendo visível o esmero na investigação, o rigor e o cuidado na escrita, e a honradez intelectual nas propostas apresentadas. Catarina, de maneira técnica, combativa e juridicamente precisa, contribui com o progresso do saber jurídico e t e traz uma brisa de esperança para Humanidade". Marianna Chaves