Este estudo dizia respeito ao efeito destrutivo da atrazina herbicida sobre as primeiras fases embrionárias das Clarias gariepinus com estimativa do LC50 e dos termos correspondentes do período de incubação, do sucesso da eclosão e da taxa de mortalidade. Este efeito adverso também foi determinado nas estruturas morfológicas e histológicas e nas diferentes formas correspondentes de malformações e efeito patológico para diferentes órgãos. Assim como as alterações nas enzimas metabólicas e antioxidantes, danos no DNA, peroxidação lipídica, desregulação endócrina como hormonas da tiróide e expressão do gene proteico.