A proposta deste livro é ponderar sobre o comportamento do professor universitário com base na filosofia existencialista de Sören Aabye Kierkegaard, filósofo dinamarquês (1813-1855). Foram tecidas reflexões de cunho crítico sobre posturas didáticas inadequadas - se transformar o aluno é papel do professor, ao mesmo tempo em que esse se transforma, este livro faz referência às possíveis consequências que restringem o processo educacional quando o docente opta por não conhecer a si mesmo, vivendo somente atrelado aos conteúdos ineficazes ou formulações didáticas que não refletem os anseios discentes. Ao docente que insiste em um modelo didaticamente falido sem refletir sobre possíveis nocividades, foge do contato profícuo consigo mesmo e, com isso, tende a formar um corpo discente igualmente vazio, repetitivo e improdutivo. Então, resta àqueles que lutam por uma educação transformadora, mergulhar nas profundezas do si mesmo para ressurgir como um modelo de docente que entende o momento da própria vivência, ou seja, entender-se para poder entender outro.
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