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O Pacífico está agora a emergir como uma importante arena onde os interesses das principais potências mundiais se cruzam mais uma vez. Cinco das potências do G8 (China, EUA, Rússia, Japão e Canadá) são Estados do Pacífico. O Reino Unido, com os seus séculos de experiência na prossecução bem sucedida de uma política do Extremo Oriente, não tem permanecido de braços cruzados face aos problemas mais importantes da região. Entretanto, o aumento de novas ameaças à segurança universal, o agravamento da situação em torno da Coreia do Norte, Taiwan e alguns outros "pontos quentes" tradicionais na…mehr

Produktbeschreibung
O Pacífico está agora a emergir como uma importante arena onde os interesses das principais potências mundiais se cruzam mais uma vez. Cinco das potências do G8 (China, EUA, Rússia, Japão e Canadá) são Estados do Pacífico. O Reino Unido, com os seus séculos de experiência na prossecução bem sucedida de uma política do Extremo Oriente, não tem permanecido de braços cruzados face aos problemas mais importantes da região. Entretanto, o aumento de novas ameaças à segurança universal, o agravamento da situação em torno da Coreia do Norte, Taiwan e alguns outros "pontos quentes" tradicionais na região Ásia-Pacífico leva os historiadores a voltarem-se para o estudo das crises agudas já existentes nas relações internacionais, em primeiro lugar o período da Segunda Guerra Mundial e o tempo que levou à sua concepção. O legado diplomático da Grã-Bretanha, como um dos actores mais sofisticados e interessados na cena mundial nos anos 30 do século XX, desperta naturalmente um interesse especial. O autor apresenta uma análise suficientemente qualificada da evolução do equilíbrio de poder na Ásia-Pacífico na década pré-guerra. As conclusões do autor podem ser de importância prática para o desenvolvimento de estratégias e tácticas de política externa.
Autorenporträt
Bizyukin Sergey Sergeevich. Candidato de Ciencias Históricas. Autor de varias publicaciones científicas sobre la historia de Rusia y la historia de las relaciones internacionales en Europa. En 2005-2007, fue presidente del Centro de Estudios de la Civilización Europea.