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O presente trabalho tem como objetivo compreender o gênero hino a partir da perspectiva de Bakhtin (2010) e as relações dialógicas que o mesmo estabelece com seus campos ou esferas sociais nos quais surge e se manifesta. Tomaremos como objetos de estudos dois hinos de Movimentos Sociais contemporâneos e um enunciado entoado durante as Marchas de Julho de 2013 quais sejam: o Hino do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), o Hino do Movimento Zapatista e o enunciado concreto "Vem Pra Rua". Mirando tais objetos e articulando o conceito de gênero na órbita teórica do Círculo do qual…mehr

Produktbeschreibung
O presente trabalho tem como objetivo compreender o gênero hino a partir da perspectiva de Bakhtin (2010) e as relações dialógicas que o mesmo estabelece com seus campos ou esferas sociais nos quais surge e se manifesta. Tomaremos como objetos de estudos dois hinos de Movimentos Sociais contemporâneos e um enunciado entoado durante as Marchas de Julho de 2013 quais sejam: o Hino do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), o Hino do Movimento Zapatista e o enunciado concreto "Vem Pra Rua". Mirando tais objetos e articulando o conceito de gênero na órbita teórica do Círculo do qual fazia parte Bakhtin, pretendo compreender como se dá a passagem dos gêneros primários aos secundários e como o hino, por meio de sua expressividade, marca a valoração de parte da história do Movimento concretizada na narrativa de militantes do Assentamento Monte Alegre, localizado na região de Araraquara-SP, desse modo, evidenciando a passagem do campo ético ao estético.
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Autorenporträt
Professor e pesquisador há 10 anos, flhos de ex-cortadores de cana e assentantados rurais, realiza pesquisas na área da filosofia da linguagem com especial atençõa à obra de Mikhail Bakhtin e de teorias decoloniais. Milita em sua escrita com vistas a emanar formas translógicas de se viver.