O desenvolvimento económico do Ruanda é um ponto de viragem. Isto é mais evidenciado nos esforços e empenho do Governo para reduzir a pobreza e as actividades empresariais privadas através do que é conhecido como liberalização do Comércio, o que significa que o objectivo é promover o comércio livre entre os empresários e, por conseguinte, os contribuintes terão de pagar impostos para maximizar a economia do seu país, as indústrias nacionais do Ruanda, a importação de bens. Os serviços e rendimentos sobre propriedades e emprego devem ser a principal força dinâmica para o desenvolvimento, porque os impostos directos e indirectos são as principais fontes de rendimento para as empresas. As empresas têm de gerar rendimentos dos quais devem ser pagos impostos ao Governo. No entanto, isto tem de enfrentar um grande constrangimento orientado para muitos contribuintes. Muitos não conhecem a oportunidade que foi criada pelo Governo para ajudar os contribuintes, especialmente os pequenos e médios contribuintes, de que o sistema de desistência fiscal veio a existir para elevar os padrões dos contribuintes financeiramente e, em algum momento, estar em conformidade com o RRA, porque um contribuinte é um cliente e parceiro. A legislação mais importante ligada a este sistema não é suficiente e o que existe inclui o artigo 51º do Direct Income on Tax.