Falar do muntu torna-se necessário evidenciar ubuntu enquanto seu fundamento, isto porque o muntu africano difere-se do muntu ocidental, onde este singulariza-se na sua autonomia, na medida em que se justifica no seu ontológico a partir da razão. em contrapartida o a concepção do muntu africano parte do eu plural para o eu que não se torna singular, ele sempre vive num nós plural. Logo, existe um nós ontológico que se sustenta no ubuntu "eu sou porque tu es". Logo, nós somos.
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