Os migrantes e refugiados representam uma das populações mais vulneráveis, sofrendo frequentemente de degradação da saúde mental devido às suas experiências traumáticas antes da migração e aos desafios que enfrentam nos países de acolhimento. Este artigo examina os factores que contribuem para a degradação da saúde mental entre os participantes no Programa Académico Horizon, constituído por migrantes e refugiados na Universidade de Genebra.Também avalia se o programa tem um impacto positivo na sua saúde mental como parte de um esforço institucional mais alargado. Como resultado, o estudo identifica quatro factores-chave que contribuem para o declínio da saúde mental no percurso pós-migração dos participantes: discriminação, tempos de espera prolongados para obter o estatuto de asilo, barreiras linguísticas e racismo. A investigação explora ainda questões específicas de saúde mental encontradas, avalia o papel do programa na atenuação destes desafios e apresenta recomendações a curto e longo prazo para reduzir os encargos com a saúde mental desta população.
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