o Pequeno Príncipe é uma fabula repleta de simbolismos que traz claras referências a algumas das paixões do autor, entre as quais a aviação.Hinweis: Dieser Artikel kann nur an eine deutsche Lieferadresse ausgeliefert werden.
Antoine, ou melhor, Jean-Baptiste Marie Roger Pierre de Saint-Exupery, nasceu em 1900, na cidade de Lyon. Seu pai era o conde Jean de Saint-Exupery, e sua mãe, a doce Marie Foscolome, também de origem nobre. O patriarca morreu precocemente num acidente ferroviário e Marie tomou para si a responsabilidade de educar os quatro filhos: Marie -Madeleine, Simone, Gabrielle, Antoine e François. É no castelo Saint -Maurice de Rémens, rodeado de uma floresta de pinheiros negros, que Antoine e seus irmãos irão crescer. Ao completar 17 anos, Antoine já tinha passado por diversas escolas, nas quais ganhou a fama de distraído. Sua inteligência e criatividade, porém, são incontestáveis. Incerto quanto ao futuro, Antoine tenta entrar na escola naval, mas é recusado. Curiosamente, sua nota em redação foi muito baixa. O tema? "Impressões de um soldado voltando da guerra". Reza a lenda que ele escreveu na folha de resposta: "Eu não fui à guerra, então acho que não posso falar nada 'fingido'". Em 1921, é chamado para a Força Aérea da França, mas devido a seu conhecimento em mecânica, fica no solo, consertando os aviões, o que lhe causa grande decepção. Resolve, então, fazer um curso sério de aviação por conta própria. Tudo certinho, como manda o figurino, mas Saint-Exupéry é um jovem impaciente. Na primeira oportunidade, enfastiado das explicações teóricas, aproveita um minuto de distração do instrutor e decola sozinho. O teimoso piloto faz uma aterrissagem aos solavancos. A cabine começa a pegar fogo, a fumaça negra sobe. Mas Saint-Exupery, milagrosamente, está são e salvo, orgulhoso, mas encrencado. Vai passar duas semanas na prisão. Consegue seu brevê de piloto no ano seguinte, mesma época em que é dispensado do exército, com a patente de subtenente. Antoine de Saint-Exupery além do clássico O Pequeno Príncipe escreveu também: L'Aviateur (O aviador) - 1926 , Courrier sud (Correio do Sul) - 1929, Vol de nuit (Voo Noturno) - 1931, Terre des hommes (Terra dos Homens) - 1939, Pilote de guerre (Piloto de Guerra) - 1942, Lettre à un otage (Carta a um refém) - 1943/1944 e Citadelle (Cidadela) - 1948
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