Na busca pela eficiência, por mais economia e maior segurança, a indústria aeronáutica, bem como todo o setor aéreo, entra em uma fase de elevada, progressiva e inevitável modernização de seus equipamentos. As novas perspectivas alavancam a utilização de aeronaves tecnologicamente avançadas (TAA) e exigem de pilotos novas competências para o uso dessa automação. Diferentes tipos de automação, em seus diferentes níveis, estão requerendo formas diversificadas de interação do homem com a máquina e, com isso, exigem novas perspectivas do processo de ensino-aprendizagem para esses pilotos. Não adianta, da mesma forma, elaborar uma Política com conceitos amplos, complexos e modernos, se não se viabiliza a operacionalidade de suas propostas. Um novo paradigma educacional merece atenção para a formação desse piloto.